A Prefeitura de Campo Grande lança, oficialmente, no próximo dia 15 de maio (terça-feira), o início das obras do Programa Reviva Campo Grande, financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A solenidade de lançamento da Obra de Requalificação da Rua 14 de Julho vai acontecer às 9 horas, no cruzamento das ruas 14 de Julho e Fernando Corrêa da Costa, onde será feita a assinatura da ordem de serviço com a empreiteira que ficará responsável pela execução do projeto.
O evento contará com a presença do prefeito Marquinhos Trad, autoridades, empresários, membros dos Conselhos Regionais, representantes do Turismo, Patrimônio Histórico, Cultura, além da sociedade em geral.
Programa Reviva Campo Grande
As obras do Programa Reviva Campo Grande terão início na Rua 14 de Julho com a Avenida Fernando Corrêa da Costa e vão compreender todo o trajeto da via até o cruzamento com a Avenida Mato Grosso.
A Requalificação da Rua 14 de Julho será uma obra emblemática de progresso e desenvolvimento de Campo Grande. É uma das 94 ações contidas no Plano de Revitalização do Centro e foi amplamente discutida em audiências públicas, dentro de um processo transparente e participativo.
Idealizada para reverter a ação de degradação e o fenômeno de esvaziamento da região, a obra garantirá melhor infraestrutura e valorização da região central, com investimentos em arborização, segurança, melhoria do tráfego e confortabilidade para usuários, sejam transeuntes, motoristas, comerciantes ou moradores.
A revitalização fará com que a região se torne mais atrativa para novos investidores, residentes e comerciantes, além de resgatar a cultura, a preservação do patrimônio e o respeito com a história local e da nossa cidade.
O projeto da Requalificação da Rua 14 de Julho compreende uma intervenção urbana com extensão de 1400 metros lineares em área central, que promoverá a redução da faixa de rolamento, ampliação de calçadas, conversão das redes aéreas para subterrâneas e a implantação de paisagismo no passeio público. A previsão para a execução das obras é de dois anos, com investimento estimado em R$ 50 milhões. As obras são financiadas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)