No Ranking Abras/SuperHiper 2020, divulgado nesta quinta-feira (04), grupo varejista registrou crescimento superior a 16%
A ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados – divulgou na última quinta-feira (04), durante cerimônia online, o ranking supermercadista com o faturamento do setor em 2019 e algumas das maiores empresas do segmento. O Grupo Pereira (SDB Comércio de Alimentos), que reúne as bandeiras Comper e Fort Atacadista, subiu para a 5ª posição entre as maiores companhias supermercadistas do Brasil, apresentando um crescimento percentual de 16,2% sobre o ano anterior. A posição é resultado de um faturamento de R$ 7,2 bilhões em 2019, contra R$ 6,2 bilhões no ano anterior.
O Ranking Abras/SuperHiper 2020, o maior estudo do setor supermercadista do Brasil, é elaborado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS em parceria com a Nielsen. “Essa nova conquista reflete o trabalho incansável de todos os nossos profissionais, desde a direção até os inúmeros postos de trabalho nas lojas, que atuam diariamente para entregar o seu melhor. Estamos otimistas, mantendo os investimentos previstos para 2020 e até 2021 abriremos muitas outras lojas”, afirma Beto Pereira, presidente do Grupo Pereira.
O setor supermercadista brasileiro teve faturamento R$ 378,3 bilhões em 2019, o que representou crescimento nominal – sem descontar a inflação – de 6,4% ante 2018. O resultado aponta que o setor foi responsável por 5,2% do PIB – Produto Interno Bruto brasileiro, gerando 28,7 mil novos empregos em 2019.
Na última semana, a rede Fort Atacadista, uma das bandeiras administradas pelo Grupo Pereira, abriu as portas da sua 40a loja, em São Bento do Sul (SC), com investimento de R$ 30 milhões. Com a nova loja, o Grupo passou à marca de 78 unidades de negócios no país. Somente em Santa Catarina estão confirmadas outras quatro inaugurações do atacarejo Fort ainda este ano, nas cidades de Florianópolis, Navegantes, Blumenau e Balneário Camboriú.
Para 2020, o Grupo Pereira, presente nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e no Distrito Federal, estima investimento na ordem de R$ 240 milhões.
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