As festas juninas surgiram na Europa e foram trazidas para o Brasil pelos portugueses, durante o período de colonização do país. Estas festividades existem desde a Idade Média, como uma celebração aos chamados Santos Populares: Santo Antônio (13 de junho), São João (24 de junho) e São Pedro (29 de junho).
Com o passar dos anos, este costume sofreu uma grande miscigenação com as tradições e cultos de outras etnias, como os indígenas e africanos. Como resultado, as comidas típicas da festa junina brasileira são reflexo das influências trazidas pelos indígenas, como o uso de pratos feitos com milho, amendoim e mandioca.
Em virtude da pandemia do coronavírus, desde o ano passado não há mais festas juninas e julinas, com quadrilha, correio elegante, balões, fogueira e pau-de sebo. Mas, pelo menos, dá para usar as vestimentas características, a música, as bandeirolas e a parte gastronômica. Os quitutes e guloseimas típicos são o que há de melhor para manter viva na memória afetiva dos que apreciam essa tradição.
E nesse contexto, os atacarejos são ótimas fontes de vendas de ingredientes e produtos típicos das festas juninas. Para o comércio, o período tem grande importância, principalmente quando se fala em alavancar a venda de algumas categorias, como doces, embutidos e produtos específicos. Tente imaginar, por exemplo, uma festa junina sem amendoim e milho. Difícil, não é? Esses ingredientes estão presentes no pé de moleque, na paçoquinha, na pamonha, no curau e em outras preparações. Bebidas alcoólicas e não alcoólicas, além de ingredientes para bolos, pinhão e canjica também são bastante procurados no período.
Na rede Fort Atacadista de Mato Grosso do Sul os consumidores encontram grande variedade de alimentos nas “ilhas” montadas com produtos típicos da época. “Historicamente, a procura pelos produtos juninos começa a aumentar a partir da segunda semana de junho e permanece em alta por todo o mês de julho. Sempre temos a disposição dos nossos clientes uma vasta oferta de produtos específicos da época, como pipoca, amendoim, paçoquinha, entre outros”, explica a coordenadora de Marketing regional do Fort Atacadista, Rafaellen Duarte.
Preços competitivos, variedade de produtos e a possibilidade de compra tanto pelo atacado, quanto pelo varejo são algumas das vantagens dos atacarejos. “A facilidade de pagamento e a alternativa de parcelar vários produtos pelo Vuon Card são atrativos aos consumidores”, frisa a coordenadora.
O Vuon Card, bandeira de cartão de crédito próprio do Grupo Pereira, pode ser feito nas lojas Fort Atacadista de forma rápida e simples. Todos os produtos típicos da época podem ser encontrados em todas as lojas. A rede cumpre em suas lojas todas as medidas de prevenção contra a Covid-19.
Sobre o Grupo Pereira
Fundado em 1962, na cidade de Itajaí, em Santa Catarina, o Grupo Pereira atua no varejo e no atacado com as bandeiras Comper, Fort Atacadista e Bate Forte. São mais de 15 mil funcionários e 780 representantes comerciais autônomos nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Santa Catarina, São Paulo e no Distrito Federal. Atualmente, a companhia tem 86 unidades de negócios, sendo 28 lojas do Comper (rede de supermercados), 44 lojas do Fort Atacadista (atacarejo), sete filiais do Bate Forte (atacadista de distribuição) e sete lojas de varejo farmacêutico – SempreFort. O GP também é proprietário do braço de serviços financeiros, Vuon, lançado em 2019, que inclui o private label VuonCard, que já conta mais de 430 mil cartões emitidos, além de seguros e assistência odontológica.
Com a missão de oferecer uma experiência de compra positiva, por meio de excelência no relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários, o Grupo Pereira colabora com a sociedade e com as comunidades do entorno por meio de programas de sustentabilidade e de responsabilidade social.
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