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Ritchie lança a inédita “Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)” e uma nova versão para “Ando Meio Desligado”, dia 5 de abril

Sexta-feira, dia 5 de abril, Ritchie lança dois novos singles nas plataformas digitais, dando início ao projeto que marca a sua estreia na gravadora Biscoito Fino. Ao longo de 2024, o cantor e compositor vai disponibilizar novos singles, sempre em pares, com registros de canções autorais inéditas e regravações de clássicos (totalizando 14 novas faixas).


Sexta-feira, dia 5 de abril, Ritchie lança dois novos singles nas plataformas digitais, dando início ao projeto que marca a sua estreia na gravadora Biscoito Fino. Ao longo de 2024, o cantor e compositor vai disponibilizar novos singles, sempre em pares, com registros de canções autorais inéditas e regravações de clássicos (totalizando 14 novas faixas).     Em meio à retomada da turnê “A vida tem dessas coisas”, sucesso absoluto de público e crítica, Ritchie lança a inédita “Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)”, parceria com Fausto Nilo, e uma nova versão para “Ando Meio Desligado”, clássico de Sergio Baptista, Rita Lee e Arnaldo Baptista.     “Ando Meio Desligado” traz à tona a história de Ritchie com Rita Lee, “a fada-madrinha” que mudou o curso de sua vida, como ele mesmo pontua: “Rita foi a primeira brasileira que eu conheci em Londres, em 1972, quando ela apareceu no estúdio onde eu estava gravando flauta no disco de uma banda londrina. Ficamos amigos de cara, ajudei Rita a escolher sua primeira flauta transversal e ela, por sua vez, me mostrou pela primeira vez ‘Ando Meio Desligado’ (já havia sido um grande hit dos Mutantes). Arrisco acrescentar que se não fosse pelo encontro fortuito com Rita (e com toda aquela turma que veio junto com ela à Londres, um grupo que incluía o Liminha e a “Cilibrina” Lucinha Turnbull), talvez eu jamais tivesse pisado em solo brasileiro. Os Mutantes me hospedaram na casa deles na Serra da Cantareira, em São Paulo. Rita, Arnaldo e Sérgio me ajudaram a formar minha primeira banda brasileira, a Scaladácida, naquele mesmo ano. Devo muito à gentileza e carinho de todos eles”.     A capa do single “Ando Meio Desligado”, que tem produção musical de Eron Guarnieri, Renato Galozzi e do próprio Ritchie, estampa uma foto do arquivo pessoal do compositor. “Essa foto foi feita no dia da nossa viagem ao País de Gales, em 1972, o mesmo em que Rita me convidou para conhecer o Brasil. Viva Rita Lee Jones! Sejamos Mutantes!”, convoca.     Sobre a parceria inédita com o compositor Fausto Nilo, Ritchie diz que existem certas canções que ficam guardadas no fundo da gaveta, aguardando a hora certa de nascer. “Às vezes é uma gestação de anos. Às vezes as canções possuem linhas melódicas ou palavras ainda a serem desvendadas. ‘Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)’ é um desses casos. A harmonia e a melodia principal surgiram pela primeira vez na minha cabeça em 2009. A letra foi logo encomendada ao querido parceiro e poeta Fausto Nilo, mas o arranjo musical não ficou pronto a tempo para a gravação do meu DVD, naquele mesmo ano. Deu saudade e agora, em 2024, ela verá a luz do dia. Até que enfim, nasceu a criança”, comemora Ritchie.        Já Fausto Nilo lembra que no início da parceria Ritchie o provocava, apresentando melodias que o inspiravam a escrever letras do jeito que ele gosta. “São imagens contextualizadas no cenário da vida urbana ou da natureza. Gosto e acho que às vezes parecem roteiro de cinema. Muito grato parceiro, por esta ‘Saudade Sem Paisagem’, completa Nilo.     A turnê “A vida tem dessas coisas”, agora com música inédita no repertório, volta a percorrer o Brasil. Em abril. As próximas apresentações são no Rio de Janeiro (Tim Fest/Morro da Urca), São Paulo (Tokyo Marine Hall, 06/04), e Belo Horizonte (Teatro Palácio das Artes, 20/04).

Em meio à retomada da turnê “A vida tem dessas coisas”, sucesso absoluto de público e crítica, Ritchie lança a inédita “Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)”, parceria com Fausto Nilo, e uma nova versão para “Ando Meio Desligado”, clássico de Sergio Baptista, Rita Lee e Arnaldo Baptista.

 

“Ando Meio Desligado” traz à tona a história de Ritchie com Rita Lee, “a fada-madrinha” que mudou o curso de sua vida, como ele mesmo pontua: “Rita foi a primeira brasileira que eu conheci em Londres, em 1972, quando ela apareceu no estúdio onde eu estava gravando flauta no disco de uma banda londrina. Ficamos amigos de cara, ajudei Rita a escolher sua primeira flauta transversal e ela, por sua vez, me mostrou pela primeira vez ‘Ando Meio Desligado’ (já havia sido um grande hit dos Mutantes). Arrisco acrescentar que se não fosse pelo encontro fortuito com Rita (e com toda aquela turma que veio junto com ela à Londres, um grupo que incluía o Liminha e a “Cilibrina” Lucinha Turnbull), talvez eu jamais tivesse pisado em solo brasileiro. Os Mutantes me hospedaram na casa deles na Serra da Cantareira, em São Paulo. Rita, Arnaldo e Sérgio me ajudaram a formar minha primeira banda brasileira, a Scaladácida, naquele mesmo ano. Devo muito à gentileza e carinho de todos eles”.

 

A capa do single “Ando Meio Desligado”, que tem produção musical de Eron Guarnieri, Renato Galozzi e do próprio Ritchie, estampa uma foto do arquivo pessoal do compositor. “Essa foto foi feita no dia da nossa viagem ao País de Gales, em 1972, o mesmo em que Rita me convidou para conhecer o Brasil. Viva Rita Lee Jones! Sejamos Mutantes!”, convoca.

 

Sobre a parceria inédita com o compositor Fausto Nilo, Ritchie diz que existem certas canções que ficam guardadas no fundo da gaveta, aguardando a hora certa de nascer. “Às vezes é uma gestação de anos. Às vezes as canções possuem linhas melódicas ou palavras ainda a serem desvendadas. ‘Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)’ é um desses casos. A harmonia e a melodia principal surgiram pela primeira vez na minha cabeça em 2009. A letra foi logo encomendada ao querido parceiro e poeta Fausto Nilo, mas o arranjo musical não ficou pronto a tempo para a gravação do meu DVD, naquele mesmo ano. Deu saudade e agora, em 2024, ela verá a luz do dia. Até que enfim, nasceu a criança”, comemora Ritchie.   

 

Já Fausto Nilo lembra que no início da parceria Ritchie o provocava, apresentando melodias que o inspiravam a escrever letras do jeito que ele gosta. “São imagens contextualizadas no cenário da vida urbana ou da natureza. Gosto e acho que às vezes parecem roteiro de cinema. Muito grato parceiro, por esta ‘Saudade Sem Paisagem’, completa Nilo.

 

A turnê “A vida tem dessas coisas”, agora com música inédita no repertório, volta a percorrer o Brasil. Em abril. As próximas apresentações são no Rio de Janeiro (Tim Fest/Morro da Urca), São Paulo (Tokyo Marine Hall, 06/04), e Belo Horizonte (Teatro Palácio das Artes, 20/04).

 

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