Sharon Van Etten & The Attachment Theory lançam o novo single “Southern Life (What It Must Be Like)”

Prestes a lançar seu álbum de estreia autointitulado em 7 de fevereiro pela Jagjaguwar, Sharon Van Etten & The Attachment Theory agora revelam o novo single/vídeo “Southern Life (What It Must Be Like)”, seguindo o single principal “Afterlife”.

Nas palavras de Van Etten, “Southern Life (What It Must Be Like)” é sobre “tentar entender pessoas com perspectivas e origens muito diferentes, ao mesmo tempo em que tentamos ser compassivos com nosso passado, presente e futuro”. Uma das duas primeiras músicas escritas com a banda no deserto, em Gatos Trail, no Yucca Valley, a canção se materializou de improviso após um ensaio para a turnê We've Been Going About This All Wrong. “Depois de dias ensaiando as músicas do álbum e como executá-las ao vivo, eu estava ficando cansada de me ouvir. Eu não queria ensaiar demais as músicas até a morte. Então, pela primeira vez, perguntei se a banda queria apenas 'improvisar', tocar sem precisar fazer nada, para espairecer”, explica Van Etten.

O videoclipe de “Southern Life (What It Must Be Like)” foi filmado, dirigido e editado por Ethan Dawes e apresenta imagens em 35 mm da recente apresentação surpresa da banda na icônica casa de shows de Los Angeles, The Viper Room.

Gravado com a produtora Marta Salogni no The Church, em Londres, Sharon Van Etten & The Attachment Theory apresenta uma nova e estimulante dimensão do som e das composições de Van Etten. Pela primeira vez, o álbum foi escrito e gravado em total colaboração com sua banda – Jorge Balbi (bateria, máquinas), Devra Hoff (baixo, vocais) e Teeny Lieberson (sintetizador, piano, guitarra, vocais) – “[empurrando] Van Etten para ser mais barulhenta, mais crua e mais evocativa a cada momento” (Vulture) e permitindo a ela a liberdade que vem com o desapego. Com Sharon Van Etten & The Attachment Theory, Van Etten aprofunda o discurso que anima grande parte de seu catálogo atemporal, explorando o que é ser simplesmente humano. Esse é o seu gênio – oblíquo, mas também relevante e pessoal.