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“Brasil, Um coração que Acolhe”


A Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF), lançou um novo projeto para acolher famílias refugiadas da Venezuela, em Boa Vista, Roraima. O projeto “Brasil, um Coração que Acolhe” foi apresentado no último sábado, dia 28, no Campus da Universidade de Roraima, pelo fundador e presidente da ONG, Wagner Moura.

Um centro de acolhimento, já em construção, contará com dormitório, cozinha, refeitório e banheiros coletivos, para instalar as famílias que atravessaram a fronteira em busca de uma nova chance. Num primeiro momento o projeto vai oferecer abrigo e alimentação, e ainda as despesas básicas, como água e luz, custeadas. Na sequência o objetivo é unir esforços para gerar trabalho, incentivando a independência das famílias. Seis venezuelanos já foram contratados para trabalhar nas obras.

Para a construção do Centro, já existe a doação de 50% do valor da obra, 100 barracas especiais e o aluguel de um ano do terreno, além da mão de obra. Uma Campanha de Arrecadação de Donativos - em anexo - foi lançada na cidade. Colchões, cobertores, roupas de cama, colheres, pratos, caldeirões e outros itens para equipar o centro de acolhimento e colocá-lo em funcionamento.

Um cadastro está aberto para voluntários que queiram se tornar padrinhos sociais, oferecendo total apoio à uma família, ajudando no decorrer dos afazeres de inclusão na comunidade, retirada de carteira de trabalho, matrícula na escola, atendimento médico e outras necessidades. O intuito é apoiar iniciativas de amparo como as da Irmã Clara (Fraternidade Internacional) e do Padre Jesus, em Pacaraima.

De qualquer lugar do Brasil e do mundo, é possível ajudar. Basta acessar o site da ONG fraternidadesemfronteiras.org.br , clicar em "seja um padrinho" e contribuir com o projeto.

A Fraternidade Sem Fronteiras

Com os olhos voltados para as regiões mais pobres do mundo, a Fraternidade sem Fronteiras (FSF), foi fundada em 2009 no Brasil, em Campo Grande, Mato Grosso Do Sul. O trabalho começou em Moçambique, na África, e hoje a ONG atua também em Madagascar, Senegal, e no Brasil. Os projetos são mantidos pelo sistema de apadrinhamento. O movimento une milhares de padrinhos, apoiadores e voluntários, do Brasil e de vários países – uma grande corrente solidária que acolhe 12 mil crianças africanas, além de jovens e idosos. Os resultados são transformadores.

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