Jonathan Jeremiah lança novo álbum“We Come Alive”

Com We Come Alive, seu sexto álbum de estúdio, o cantor e compositor britânico Jonathan Jeremiah apresenta uma obra cinematográfica e emocionalmente poderosa. Com lançamento em 7 de novembro via [PIAS], o disco é uma ampla reflexão sobre amor, ancestralidade, conexão e identidade — entregue com calor, alma e ambição musical impressionante.

A faixa foco, “Lush”, encerra o álbum e sintetiza sua essência: ampla, mas íntima; texturizada, mas profundamente pessoal. Enraizada na calidez do gospel e na profundidade orquestral, a canção soa como um retorno ao lar e, ao mesmo tempo, uma libertação — uma meditação sobre a alegria, a generosidade e a clareza emocional. “Lush” é uma lembrança expansiva e comovente daquele momento fugaz e arrebatador em que tudo parece novo. Com o som orquestral característico de Jeremiah, cordas cintilantes e vocais de apoio calorosos evocam o brilho de uma dança noturna e a primeira luz da manhã. Tanto nostálgica quanto eufórica, “Lush” captura o caos terno de se apaixonar — atemporal, vívida e inconfundivelmente Jonathan Jeremiah.É o som de um artista chegando exatamente onde deveria estar.

Escrito e gravado entre um estúdio rural em Somerset, o vibrante distrito Oost de Amsterdã e Budapeste (onde seus exuberantes arranjos de cordas ganharam vida), We Come Alive mistura soul clássico, história do pop europeu, folk narrativo e composição cinematográfica. O álbum também conta com uma performance de trompete gravada em primeira tomada pelo lendário jazzista alemão Till Brönner, presente na poderosa faixa-título.

Da serenidade esperançosa de “Here With Me” à nostalgia multifacetada de “Lorraine and the Mermaid”, o álbum transita com fluidez entre tons e gêneros. Faixas como “Kolkata Bear”exploram a história familiar e a herança indiana de Jeremiah, enquanto outras — como a soulful “Love(r)” e a vibrante “The Suntrap” — abrem janelas para temas de perda, desejo e renovação.

Jeremiah reflete não apenas sobre a perda do pai, mas também sobre questões de identidade, pertencimento e herança — sempre a partir de uma perspectiva voltada para o mundo. Musicalmente, o álbum une chanson francesa, folk da Laurel Canyon, humor britânico, trilhas sonoras dos anos 60 e grande carga emocional.