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IV Encontro Fraternidade Sem Fronteiras aborda a realidade das aldeias africanas


Os relatos são de coordenadores e acolhidos dos quatro Projetos da ONG no continente africano

O IV Encontro Fraternidade Sem Fronteiras acontece de 17 a 19 de abril, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo/SP, e trará ao Brasil coordenadores e acolhidos dos projetos da Organização em Moçambique, Madagascar, Malawi e Senegal. Os países africanos serão representados por Prince Kalolo, Felly Zihal, Mark Seraphin e Cesaltina Muchanga, que estiveram presentes na última edição, e trazem a realidade e a mudança que houve nos centros de acolhimentos mantidos por meio de doações mensais.

A quarta edição do evento, promovido pela Organização humanitária Fraternidade Sem Fronteiras (FSF), enfatiza a importância de “Agir Agora!”, tema escolhido como central nas reflexões, e reúne coordenadores dos dez projetos que atuam para incentivar o público presente a agir em prol do amor e da fraternidade. O fundador e presidente da ONG, Wagner Moura Gomes, explica a importância dessa representação nos Encontros da FSF: “O intuito da presença de cada um deles é trazer de forma vivencial os impactos da Fraternidade Sem Fronteiras nessas comunidades, nesses países. Além de trazer toda a riqueza cultural, nos fazem refletir sobre a combinação de valores africanos com os valores da Organização. Tudo isso enriquece muito o nosso Encontro”, finalizou. Senegal

No Senegal, o orfanato Chemin du Futur (Caminho para o Futuro), oferece uma rotina de escola e cuidados com a saúde, além de música, esporte e capacitação para o trabalho. Mark Seraphin, professor de português e coordenador do Projeto em Dakar, é confirmado no evento pelo segundo ano consecutivo e revela suas expectativas em relação à última edição. “No III Encontro eu vi de perto que ainda existem pessoas boas no mundo, e prontas para ajudar. Além do amor, alegria e empenho de cada um dos voluntários. Então fico feliz de poder mostrar a eles como esse trabalho muda a vida de pessoas, de verdade”, relatou. Madagascar

O Projeto Ação Madagascar tem quatro polos de trabalho que acolhem aproximadamente 3 mil pessoas e oferecem alimentação, água limpa e cuidados com a higiene. Mais de 350 crianças foram inseridas na escola e 100 casas foram construídas na Cidade da Fraternidade até agora. Prince Kalolo e Felly Zihal, acolhidos pela FSF há dois anos no Malawi, trabalham hoje na administração do centro e auxiliam na coordenação pedagógica. “Fazer parte da FSF significa muito pra mim, estar cercado desse círculo de amor me dá forças para levantar e agir. Foi isso que me deu a identidade de ser humano, desde o começo acreditaram em mim”, finalizou Prince. Malawi

No Malawi, contamos com o Projeto Nação Ubuntu para mudar as histórias e oferecer a crianças, jovens e toda a população de refugiados e malawianos em situação de vulnerabilidade um novo modelo de vida – uma nova oportunidade. E desta realidade surgiu o ideal motivador da Fraternidade Sem Fronteiras, o ideal Ubuntu - filosofia africana de partilha e comunidade: “Eu sou porque nós somos”, que será representada no painel “Valores que transformam o mundo”, com a presença dos líderes ubuntu Prince Kalolo e Felly Azihal. Moçambique

O Acolher Moçambique é o primeiro Projeto da FSF, tem 34 polos de trabalho e acolhe mais de 10 mil crianças das aldeias moçambicanas que viviam na extrema miséria, a maioria delas órfãs de pais vítimas do vírus HIV. Em ambiente de incentivo à vivência fraterna, recebem alimentação, cuidados com a saúde, orientação à higiene e participam de atividades pedagógicas, recreativas e culturais. Eles serão representados no IV Encontro por Cesaltina Muchanga, coordenadora pedagógica de um dos centros, e Florência Dzimba, uma das jovens acolhidas que alcançou o ensino superior.

Por Giovana Pércio/estagiária e Fládima Christofari/ Assessoria de Imprensa Nacional FSF

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