Tenho uma teoria muito clara sobre o amor. Ele não pode ser banalizado como aconteceu nos últimos tempos, mas em contrapartida até que ponto não o banalizamos o deixando de lado?
Uma bela reflexão para começar a semana. Hoje quero saber qual a frequência você diz “eu te amo”. Mas não dá boca para fora, até porque esse, não considero. Posso afirmar que, particularmente, nunca disse a ninguém que amava sem amar.
Então, sem florescer ou fantasia demais, com qual frequência essa expressão sai da sua boca? Quando foi a última vez que disse?
Semana passada uma amiga nos surpreendeu em uma mesa do bar. Do nada nos abraçou e disse “eu te amo”, de maneira genuína e deixou um leve tapa na nossa cara. Por que isso não é normal entre os amigos? Por que o “eu te amo” ficou perdido no meio dos problemas de um relacionamento ou até mesmo ficou esquecido em sua família?
Semana passada me deu vontade absurda de dizer o quanto minha família é maravilhosa e o falar sobre meu amor por eles. Mas fui deixando e não disse. Quando falar sobre nossos sentimentos se tornou tão difícil?
Quero que você pare e pense quando foi a última vez que disse “eu te amo” para pessoas que você ama verdadeiramente e quando foi a última vez que ouviu delas.
Vai lá e fala. Esquece que hoje é dia de semana e o dia está corrido. Para nossos sentimentos não deveria existir período certo.
Antes que eu me esqueça. Amigos e família: eu amo vocês, obrigada por sempre estarem comigo.
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