Oi, leitores maravilhosos!
Semana passada falei sobre relacionamento à distância, lembram? Pois bem, recebi uma resposta bem marcante em relação ao texto, e a mesma pessoa sugeriu o tema de “amores quase impossíveis”. Escrever sobre sentimentos vocês sabem que adoro, então lá vai uma reflexão! Tenho certeza que cada um tem uma opinião diferente sobre o assunto. Me contem, hein!
Existe amor da nossa vida ou amor para nossa vida? Se existe esse “cargo” depende apenas de uma pessoa? Será? Fiquei pensando e tenho certeza que você parou para analisar neste momento. Sim, respirou fundo? Ficou uns segundos olhando pro além? Pois é, imagina eu que escutei um áudio com uma pessoa mega emocionada contando.
Quero dizer, que eu acredito que existem alguns tipos de amores. Mas, Aryana, como assim? Já explico!
Existe o amor de criança, que é puro e sem maldades. Existe aquele amor da adolescência ou “o primeiro amor”, que você sempre vai levar no coração. Existe aquele que é mais paixão que amor, algo de pele, química incrível, mas do nada acaba. Existe aquele platônico, quem nunca achou que estava apaixonado e depois viu que era apenas uma ilusão da própria cabeça? Existe aquele que deixamos passar, que sempre fica aquele “e se”, esse na verdade, acredito ser o pior, confesso! Existe aquele que é tranquilo, que você sabe que naqueles braços encontra a calmaria. Existe aquele que sempre vão te lembrar: e fulano? “Nossa, mas vocês formavam um lindo casal”. Existe aquele amor que se transforma com o tempo. Pois é, existem tantos tipos de amores… Tendo em vista essa pequena explicação, qual você prefere?
Se analisarmos, a gente prefere o recíproco, aquele que tem a mesma intensidade que a nossa, aquele que te conforta e te acelera o coração ao mesmo tempo. Aquele que sabemos que podemos contar. Aquele que te faz sorrir no meio de uma tarde de terça e que nas noites de sábado também é seu parceiro. Ahhh, o amor! Tão complexo falar dele!
Você acredita que ama uma vez? Será que a vida seria tão rígida conosco? Será mesmo que não podemos construir novas relações tão boas quanto já tivemos? Se tivermos “cotas” de felicidade, espero de coração, que ainda não tenha acabado. Existe um diálogo que gosto muito de um seriado, onde os personagens conversam sobre felicidade, e eles questionam isso; se existe cota ou tempo para nossa felicidade.
Acredito e, espero que você também, que não temos. Que a vida pode vir sim com um roteiro, mas ele é editável. A gente consegue encaixar as pessoas/coisas, e mais, - acredito que não existe apenas um amor para nós.
O que seria dos poetas se isso fosse verdade? O que seria de nossos corações “partidos”? Não devemos e nem podemos acreditar que o amor passou e não aproveitamos. Na verdade, temos que pensar: se o amor está aqui, por qual motivo, não vou abraçá-lo?
Nossa, Aryana! Você está dizendo que preciso moldar as pessoas? Não! Estou apenas reforçando a ideia que o amor está por aí e, cabe a nós entendermos ou não, seu espaço em nossas vidas!
E você, acredita em vários amores ou em apenas um? Me conta e até semana que vem!
Eu estou tão lisonjeada, com esse texto. Que cuidado,que carinho, que amor com esse tema!!!! Parabéns Aryana. E gratidão por aliviar nossos corações através da leitura!!!! 😘😘